Fatores hereditários e morfológicos.
Arcada dentária alterada com presença de trauma oclusal.
Hábitos parafuncionais (mascar chiclete, forma de dormir, morder tampa de caneta …).
Estresses e fatores emocionais.
Dores de cabeça frequentes (como se fosse enxaqueca), dores de ouvido, pressão atrás dos olhos…
Desencaixa da mandíbula ao abrir a boca e ou “clique” ao fechar a boca…
Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou mesmo ao mastigar, dores no rosto…
Mandíbula que desencaixa, fica presa, trava ou sai do lugar…
Zumbido contínuo ou eventual no ouvido…
Flacidez dos músculos da região da mandíbula…
Quando confirmado o diagnóstico como DTM é muito importante iniciar o tratamento o mais breve, pois a ausência dos cuidados adequados tende a levar ao agravamento do quadro, especialmente quando o paciente já apresenta sintomas típicos da disfunção.
Portanto, o tratamento é fundamental para evitar a progresso dos danos.
Iniciar o tratamento o quanto antes é a melhor estratégia.
Se você se identificou com algumas destas sintomas agende sua consulta de avaliação.
O tratamentos da DTM – Disfunção Temporomandibular pode incluir uma série de procedimentos, dependendo, é claro, do nível e extenção dos danos observados no sistema muscular.
Podemos citar alguns procedimentos, tais como placas estabilizadoras, fisioterapia, laserterapia, entre outras estratégias.
. CRORJ 15.632-2
. 30 anos de Experriência
. Mestrado em Prótese pela São Leopoldo Mandic – Campinas SP
. Pós graduada em Prótese Dentária pela São Leopoldo Mandic – Campinas SP
. Pós graduada em Ortodontia USP-BAURU
. Membro Titular da Academia de Odontologia do Estado do Rio de Janeiro.
Faceorto Odontologia – Clínica Dra. Sandra Vicente
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